terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Quais são os dados técnicos das calçadas de Curitiba????????
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18:13:00
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domingo, 9 de novembro de 2014
Calçadas ou faixas de servidão - quem deve cuidar das calçadas?
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13:19:00
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014
A redução da poluição exige novos veículos com recursos de otimização de carga e energia
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08:35:00
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terça-feira, 4 de novembro de 2014
Vale para processo eleitoral - temos segurança?
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11:40:00
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Introduction to Complex Systems: Patterns in Nature
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11:32:00
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Defcon 18 - SMART Project: Applying Reliability Metrics to Security Vulnerabilities
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11:30:00
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quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Mais uma vez: a boa Engenharia, o exemplo dos países mais desenvolvidos
A Engenharia levada a sério
Em viagem pela Europa mais uma vez tivemos a oportunidade de
ver obras e serviços bem projetados, planejados, executados, fiscalizados e
necessários. O capricho, provavelmente boas empreiteiras, é algo notável, ou
melhor, a legislação sobre obras públicas deve ser mais inteligente que a
nossa, capaz de travar qualquer projeto ou gerar oportunidades para empresas
sem condições de realizar o que é estabelecido em contratos e normas.
Não temos empresas preparadas para auditar com profundidade
o que se faz na área técnica.
É gratificante saber que existem povos que valorizam a
qualidade, a confiabilidade e a segurança do que fazem durante e após a
conclusão dos serviços de utilidade pública. Saíram do “reducionismo” dos
preços e valorizam a qualidade. Isso vale para todas as etapas, inclusive os
canteiros de obras.
O resultado é que as cidades são minimamente impactadas pelo
trabalho em execução e o povo é protegido tanto quanto possível e tudo tem boa durabilidade.
Em qualquer lugar desses países mais desenvolvidos o ser
humano é prioridade em sua relação com tudo o que se coloca ao seu redor, acima
e abaixo dele. Proteções vão desde barreiras modulares e bem feitas até
andaimes bem construídos, dando segurança também para os trabalhadores.
Placas alertam para responsabilidades e cuidados necessários
assim como sinais dinâmicos e luminosos se necessário são instalados para
segurança de todos. Não vimos as ridículas fitas isolando buracos, mas cercas
robustas o suficiente para conter transeuntes com deficiência(s), pessoas
idosas e crianças.
A qualidade dos projetos é compatível com a cidade, coerente,
não provocando aleijões e serviços precários como temos com os varais formados
pelas nossas redes aéreas. Sob o solo as cidades se energizam, se comunicam,
recebem água e gás e devolvem o que deve ser tratado e devolvido à natureza.
Por falar em meio ambiente é importante notar as cestas de
fibra que substituem as terríveis caçambas usadas por aqui. Flexíveis e com
capacidade para mais de uma tonelada de carga em Paris permitem coleta seletiva
de resíduos de construção (1) e até a formação de
canteiros temporários (2) .
Ferramentas, máquinas e veículos especiais, organização e
limpeza, ordem em canteiros denotam cuidados que também vimos no Japão em 1988
e na Europa desde 1977. No Brasil tivemos as décadas perdidas com a inflação
monumental diante de muitos erros gerenciais de quem governava o nosso país e
depois a neurose da Economia, que domina até hoje os noticiários e dispensa
qualquer cuidado maior além dos juros sempre estratosféricos...
Nossas faculdades e universidades se multiplicaram
explosivamente. Com certeza houve carência de bons professores e alunos em
condições de frequentar cursos superiores. Escolas técnicas viraram de
Engenharia sem mudança de comportamento e todo um conjunto perverso penalizou o
ensino superior no Brasil, que esperamos que mude gradativamente para melhor,
pelo menos por efeito de programas de estágio no exterior, turismo e
necessidade de empregabilidade em empresas mais sofisticadas.
Enquanto esperamos vamos sendo obrigados a suportar
fracassos hediondos que custam muito caro ao Brasil, pois além da corrupção
temos falhas lamentáveis atrasando, degradando e comprometendo o futuro de
nosso país.
Precisamos da Boa Engenharia e menos subserviência a lógicas
macunaínicas de alguns políticos poderosos e equipes de gravatinha mais
preocupadas com o famoso “mercado”.
O povo brasileiro merece, precisa e deve querer segurança e
qualidade em projetos, obras, instalações e serviços essenciais.
Cascaes
30.10.2014
1. Cascaes, João Carlos. Ponderações
engenheirais . Obras com responsabilidade real e competência. [Online] 1
de 10 de 2014.
http://pensando-na-engenharia.blogspot.com.br/2014/10/obras-com-responsabilidade-real-e.html.
2. —. Utilização de
sacos de fibra em Paris em substituição de caçambas metálicas . Mirante da
Sustentabilidade e Meio Ambiente e DEFESA CIVIL . [Online] 01 de 10 de
2014.
http://mirantedefesacivil.blogspot.com.br/2014/10/utilizacao-de-sacos-de-fibra-em-paris.html.
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16:06:00
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quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Obras com responsabilidade real e competência
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23:00:00
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Cidade de Turim - um modelo de mobilidade
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19:56:00
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Europa 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Brasil Não Motorizado - Duas rodas, quatro rodas, duas pernas, mobilidade urbana
Para ILUSTRAR
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09:21:00
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Brasil Não Motorizado,
João Carlos Cascaes
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Serviços essenciais precisam de tarifas e preços definidos dentro de estratégias de desenvolvimento material e social.
Roberto
Esse é o resultado de um modelo
que transformou o Setor Elétrico em instrumento de especulação sem limites
razoáveis.
Serviços essenciais não podem
ser precificados pelo mercado.
Energia não é cerveja.
Serviços essenciais precisam
de tarifas e preços definidos dentro de estratégias de desenvolvimento material
e social.
O que vemos é um tremendo
equívoco dos construtores de modelos com bases em mercado, dados e fatos de
avaliação quase impossível.
- · Quanto o Brasil vai crescer nos próximos dois anos (por exemplo)?
- · Qual é a previsão climática em tempos de mudanças radicais?
- · Que tipo de uso faremos da energia?
Simplesmente os “especialistas”
e políticos erraram feio.
Abraços
Cascaes
De: Roberto no Ilumina
Enviada em: quarta-feira, 18 de junho de 2014 09:16
Para: Roberto no Ilumina
Assunto: Os rombos ninguém percebe
Enviada em: quarta-feira, 18 de junho de 2014 09:16
Para: Roberto no Ilumina
Assunto: Os rombos ninguém percebe
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14:46:00
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segunda-feira, 17 de março de 2014
Aplica-se à Engenharia - O Medo à Inteligência
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07:23:00
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cooptação e leniência,
corrupção,
O medo causado pela Inteligência,
Política
domingo, 16 de março de 2014
A privatização desmoralizada - Monitor Mercantil
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19:31:00
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Inconsistências energéticas e políticas
O Brasil das meias soluções e o Setor Energético
Os serviços essenciais e as concessionárias que atuam áreas importantíssimas
ao ser humano mostram vícios preocupantes, principalmente a prevalência das
espertezas e armações sobre a boa Engenharia. Desde sempre a qualidade e a confiabilidade
do saneamento básico, energia, transporte coletivo, serviços de saúde, educação
etc. sofreram limitações impostas por conveniências até acadêmicas, mas,
principalmente pela omissão e desonestidade intelectual de nossas lideranças.
Algumas exceções foram notáveis em certos períodos e
marcaram cidades como Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e algumas cidades
menores, menos conhecidas, mas empolgantes.
Governar é um ato complexo e extremamente exigente. Não é
tarefa para pessoas despreparadas e alienadas.
A redemocratização que vivenciamos a partir da década de
oitenta entronizou uma geração de líderes calouros para o exercício
democrático. Perdemos partidos e políticos que antes de 1964 se enfrentavam e
tinham cores ideológicas e éticas bem definidas. Talvez até não seja tão grande
a diferença, pois a semelhança do PMDB a alguns que estavam sempre ao lado do
Poder não é tão grande, mas falando da qualidade dos políticos...
Temos um cenário confuso e isso produziu leis e decisões
piores ainda.
A Constituição de 1988 é uma mistura entre o Presidencialismo
e o Parlamentarismo; nossos legisladores têm muita força se bem organizados,
mas não têm a responsabilidade de governar. Assim o Brasil 2014 está submetido
a uma coleção incrível de leis, decretos, normas e “articulações”, “blocões”,
bases etc., o paraíso para aqueles que usam isso contra o povo.
O que hoje denominamos de serviços essenciais veio com a
tecnologia e consciência adquiridas a partir da valorização da Ciência e
Tecnologia; antes a Humanidade, reduzida ao clero, Corte, guerreiros, escravos
e servos vivia pouco; a expectativa de vida do ser humano era curta, o foco era
normalmente a simples e curta sobrevivência.
Agora temos a oportunidade de viver muito, de que maneira?
As maravilhas modernas são importantes. Para todas elas,
contudo, precisamos de energia (elétrica, gasosa, líquida). De que forma usar,
produzir, transportar etc.?
No Setor Energético estamos mais uma vez em crise de
consistência.
As concessionárias mais voltam a servir de instrumento de
combate à inflação (em grande parte provocada pelo PAC da Copa assim como ao
renivelamento de classes mais pobres, inseridas numa classe média mais baixa,
mas, felizmente capaz agora de consumir mais alimentos, por exemplo).
Se a simples perda de qualidade fosse o mal de nossa época
ainda haveria como corrigir sem muitas dificuldades a maioria dos serviços e
produtos. O que assusta é, entendendo e observando com mais detalhes o Setor
Elétrico, o risco de faltar energia. Os erros acumulados e o quase racionamento,
que não se realizou principalmente porque o Brasil desacelerou (Pibinho) mais a
operação de usinas muito caras, que apresentarão a conta mais adiante.
Falamos que somos o país das meias soluções, pois é,
criou-se, por exemplo, o Mercado Livre de Energia Elétrica; pararam no meio do
caminho. Resultado, a maior parte dos brasileiros está num mercado cativo de
concessionárias que estranhamente parece que erram demais na compra e venda de
energia, na previsão climática, cargas, econômicas etc. O pessoal livre (eletrointensivas,
grandes e médios consumidores) usufrui os benefícios da livre escolha de
fornecedores e associação a consórcios para construção e operação de bons
aproveitamentos energéticos (BNDES?).
A intermediação da energia (algo criado com a lógica de que
a energia elétrica é uma commodity) viabiliza outros equívocos caros, tais como
vender energia mal e recomprá-la caro.
Pior é o oportunismo até acadêmico em torno de soluções
miraculosas. Subsídio é a palavra do momento, por acaso alguém desconhece que
esse é um caminho perigoso, realmente conveniente em alguns casos, mas criador
de mais uma sangria fiscal e operacional?
A viabilização da otimização da geração de energia depende
de muitos estudos, monitoramento de dados e fatos técnicos, análises e
relatórios, recursos de processamento e muito mais. É assustador sentir que
tudo isso está subordinado ao desejo eleitoreiro da Corte, entre outros talvez
impublicáveis. Ou seja, temos ou não transparência técnica? Para que o povo
paga tantos encargos, taxas e impostos e assim mantêm institutos, agências
reguladoras, centros de P&D e outras coisas? É justo estarmos sob risco de
racionamento?
O mercantilismo radical é outro fator de desorganização.
A obsessão pelo lucro, introduzida até em empresas estatais
graças à Participação de Lucros (pode? Outro tipo de sucumbência?), afasta bons
técnicos da visão social e política necessária às empresas estratégicas ao
nosso desenvolvimento.
Afinal, seremos um país sem governo ou não? Energia pode ser
objeto de especulação e desperdício? É interessante perceber que nossas
concessionárias silenciaram em relação à racionalização do uso da energia...
No Setor Energético a única panaceia é uma boa mistura de
competência, honestidade e patriotismo.
Para concluir, será que nosso povo tem consciência do
significado e consequências de racionamento de energia? Esqueceu 2001?
Cascaes
16.3.2014
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17:56:00
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ANEEL,
Eletrobras,
modelo institucional do Setor Elétrico,
Petrobras
Avenida das Torres e o Viaduto Estaiado - obras e projetos
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10:57:00
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terça-feira, 11 de março de 2014
Hoje investimos em educação mais de 5% do PIB
De: Pedro Cascaes
Enviada em: terça-feira, 11 de março de 2014 09:23
Para: Baby Cascaes
Assunto: Craques brasileiros
Enviada em: terça-feira, 11 de março de 2014 09:23
Para: Baby Cascaes
Assunto: Craques brasileiros
Excelente
artigo do Senador Cristóvão Buarque.
Por
favor leiam.
Mas,
tentem lembrar de toda a polêmica em torno do pré-sal. Hoje produzindo perto de
450.000 barris dia e que diziam, jamais teríamos tecnologia para isso ou que
sua produção só começaria lá por 2020 ou mais. Digo isso, porque os royalties
do pré-sal vão integralmente para a educação.
Hoje
investimos em educação mais de 5% do PIB, já estamos entre os dez países do
mundo que mais investe proporcionalmente, mas com o pré-sal, apesar do
chamada"oposição" dizer o contrário, confirmadas as previsões, em
2025 seremos o país que mais investirá em educação proporcionalmente em todo o
mundo, quem sabe teremos então mais sabedoria para distinguir o certo do errado
e enxergar a manipulação escandalosa de setores da imprensa, ONGs,
articulistas, instituições externas as mais diversas que são uma constante em
nosso país denegrindo de forma virulenta toda e qualquer iniciativa positiva.
--
"
O destino escolhe quem cruza nossas vidas,
as atitudes
nos mostram quem fica. "
Paixão nacional. Um artigo de Cristovam Buarque
"Em cada dez dos melhores jogadores de futebol do mundo, pelo menos cinco são brasileiros. Entre todos os prêmios Nobel do mundo, nenhum é brasileiro. Entre os grandes jogadores brasileiros, quase todos têm origem pobre, enquanto quase todos os profissionais de nível superior vêm das camadas ricas e médias.
Nestes tempos de Copa do Mundo, a TV e o rádio mostram, todos os dias, pequenas biografias dos nossos grandes jogadores. Em comum, todos têm o fato de terem começado a jogar futebol aos quatro anos de idade, em algum campo de pelada perto de casa, às vezes no quintal de um amigo. Todos continuaram, com persistência, o desenvolvimento de seus talentos. Transformaram-se em grandes craques, graças à oportunidade, ao talento e à persistência.
No Brasil de hoje, 20 milhões de meninos jogam futebol. Se apenas um em cada dez mil tiver talento e persistência, nas próximas Copas teremos dois mil ótimos jogadores; se for um em cada um milhão, ainda assim teremos dois times completos, formados por grandes craques.
O mesmo não vai acontecer com a ciência, a tecnologia e a literatura no Brasil. Não teremos 20 prêmios Nobel, nem mesmo juntando, a esses meninos, os outros 20 milhões de meninas. Porque poucos entrarão na escola aos quatro anos. Não terão acesso a verdadeiras escolas, não poderão persistir no desenvolvimento de talento, não terão livros ou computadores como têm bolas.
O Brasil tem grandes craques graças ao gosto pelo futebol, ao tamanho da nossa população e ao fato de que todos têm acesso à bola e ao campo de pelada. Nosso país não tem, até hoje, nenhum Prêmio Nobel de Literatura ou Física, porque poucos têm acesso a ensino de qualidade desde a primeira infância, com professores bem remunerados, preparados e dedicados, dispondo de livros e computadores na quantidade e qualidade necessárias.
Os campos e as bolas surgem espontaneamente, ou pelo esforço da comunidade e dos próprios meninos. A escola e os computadores só estarão à disposição se houver um esforço deliberado do país inteiro.
Ninguém vira craque por sorte, e sim por talento e persistência. Mas, no Brasil, o desenvolvimento intelectual depende, antes de tudo, da sorte de nascer em uma família rica, em uma cidade próspera, com um prefeito que dê prioridade à educação. O talento e a persistência vêm depois porque, antes, precisam de oportunidade: uma escola de qualidade. O desenvolvimento intelectual depende de condições criadas pelo Estado nacional: escolas, livros, computadores, professores.
Se tivéssemos feito isso há cinqüenta anos, o Brasil seria o campeão do saber, e não o lanterninha, posição que ocupamos atualmente. Se o fizermos agora, daqui a 20 anos teremos recuperado terreno, e aí teremos a chance de vencer não só a Copa do Mundo, mas também a Copa do Saber, do conhecimento, da ciência, da tecnologia, da literatura. Ganharemos as medalhas do Nobel, além das taças da Copa.
Além do mais, teremos o capital e as bases para construirmos o Brasil do século XXI. O futebol deslumbra, mas só o saber constrói.
Tudo isso, porém, enfrenta um grave impedimento: os brasileiros têm paixão pelo futebol. As vitórias emocionam, as derrotas deixam todos abatidos. Mas não existe a mesma paixão pela educação. Há semanas, os meios de comunicação informaram que estamos perdendo para o Haiti em termos de repetência escolar. Nada aconteceu, ninguém se incomodou. Se tivéssemos perdido para o Haiti no futebol, nossos jogadores teriam sido muito mal recebidos na sua volta ao Brasil.
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Cristovam Buarque
EUA - Brasil a eterna improvisação brasileira - o desprezo pela boa Engenharia
Cada vez mais pessoas têm pedido vistos permanentes para os EUA.
É que cada vez mais pessoas têm ido com maior frequência aos EUA.
Lá, os brasileiros passam a verificar que é perfeitamente possível fazer as coisas de forma bem feita.
Todos voltam muito admirados dessas viagens, ao constatarem as construções limpas e bem organizadas, o trânsito ordenado, as estradas em condições impecáveis, os preços comparativamente ínfimos dos carros, a variedade e os baixos preços nos supermercados e nos shoppings,...
Em geral, tudo de lá é muito arrumadinho e funciona bem. Sem contar que ninguém agride ninguém e os serviços são prestados de forma extraordinária, profissionalizada.
Mas as pessoas retornam e, aí, vem o desgosto: a chegada nos nossos aeroportos já causa um mega impacto negativo... Quando se passa a perceber que, no Brasil, quase tudo é agora meia-boca, feito nas coxas... Ou, como se diz: feito "pra torcida", "pra Inglês ver"...
Graças ao PT, mais brasileiros têm viajado aos EUA. Para retornarem e constatarem a enorme tristeza de país que esse mesmo PT está fazendo do Brasil.
Nesses últimos 12 anos, o essencial (educação, segurança e saúde) deteriorou de forma absurda. E quanto à infra-estrutura, viramos campeões em "soluções anti-pó", em medidas intermediárias, na viabilização de obras improvisadas que depois acabam ficando...
Permanentes!... Como os vistos que os brasileiros, agora, passaram a solicitar.
.
É que cada vez mais pessoas têm ido com maior frequência aos EUA.
Lá, os brasileiros passam a verificar que é perfeitamente possível fazer as coisas de forma bem feita.
Todos voltam muito admirados dessas viagens, ao constatarem as construções limpas e bem organizadas, o trânsito ordenado, as estradas em condições impecáveis, os preços comparativamente ínfimos dos carros, a variedade e os baixos preços nos supermercados e nos shoppings,...
Em geral, tudo de lá é muito arrumadinho e funciona bem. Sem contar que ninguém agride ninguém e os serviços são prestados de forma extraordinária, profissionalizada.
Mas as pessoas retornam e, aí, vem o desgosto: a chegada nos nossos aeroportos já causa um mega impacto negativo... Quando se passa a perceber que, no Brasil, quase tudo é agora meia-boca, feito nas coxas... Ou, como se diz: feito "pra torcida", "pra Inglês ver"...
Graças ao PT, mais brasileiros têm viajado aos EUA. Para retornarem e constatarem a enorme tristeza de país que esse mesmo PT está fazendo do Brasil.
Nesses últimos 12 anos, o essencial (educação, segurança e saúde) deteriorou de forma absurda. E quanto à infra-estrutura, viramos campeões em "soluções anti-pó", em medidas intermediárias, na viabilização de obras improvisadas que depois acabam ficando...
Permanentes!... Como os vistos que os brasileiros, agora, passaram a solicitar.
.
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Marcos De Lacerda Pessoa,
qualidade
Por sorte nenhum pedestre estava por lá - e os ocupantes dos carros? Valeu a pena a pressa?
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09:11:00
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Cuiabá em 1 de fevereiro de 2014 = cronogramas? gerenciamento de obras? planejamento?
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Setor Elétrico - um modelo institucional feito de encomenda para os especuladores
De acordo com a ABRAGE, a associação das geradoras de energia
elétrica, o quadro atual do mercado de eletricidade no Brasil mostra
preocupação. O preço da energia no mercado livre (que já atingiu o teto fixado
pelo governo) é formado a partir dos níveis dos reservatórios das usinas
hidrelétricas, das afluências nesses reservatórios, da oferta de energia
disponível e do mercado consumidor. Os dois primeiros componentes são exógenos,
pois dependem das chuvas que estão demorando para vir nesse verão. E como a
oferta de energia está no limite (o melhor indicador são as usinas térmicas,
que estão operando quase que ininterruptamente), sobra como variável
controlável o mercado consumidor do produto.
Vão nesse sentido os comentários das comercializadoras de energia, que dizem que o momento não é de racionar o fornecimento, mas de racionalizar o consumo.
Vai dar m*:
- no curto prazo pela falta de planejamento do governo federal ao baixar os preços da luz sem incentivar o consumo responsável pela população;
- no médio prazo pela necessidade de reajustes significativos de tarifas depois das eleições; e
- no longo prazo quando as distribuidoras de eletricidade começarem a pagar os adiantamentos que foram feitos em 2013 e (possivelmente) 2014 pelo governo federal para que elas possam pagar a energia térmica que elas foram obrigadas a comprar...
Enquanto isso os tubarões - que são representados pelas geradoras com energia disponível (descontratada, no jargão) - estão enchendo as burras comercializando no mercado spot a energia que não foi ofertada nos leilões da ANEEL.
______________________
um amigo
Ainda quanto a esse problema elétrico.
Uma das soluções técnicas
seria a Copel solicitar um reajuste extraordinário das suas tarifas à agência
reguladora, que permita suportar o alto preço da energia que ela está sendo
obrigada a comprar no mercado de curto prazo e que deve já estar pressionando o
seu fluxo de caixa.
A pergunta é: e como é que
fica o custo político dessa medida para o governo do estado? Afinal, como
deixar claro para a população paranaense que a Copel foi obrigada a essa medida
pela falta de planejamento e gestão do governo federal para o setor, e que ela
até abriu mão temporariamente de parte do reajuste que foi concedido em 2013?
Abraço,
______________________
um amigo
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18:30:00
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ABRAGE,
COPEL,
especulação,
inflação,
tarifas de energia
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Raios - que setor elétrico é esse?
Um raio que parte o Brasil
Candidamente autoridades nacionais informam que o Brasil
escapou de um apagão maior (DEPETRI) porque o sistema
automático de alívio de carga, conservação de carga, load shedding, ERAC ou
seja lá qual for a denominação de plantão funcionou.
Ótimo e é verdade, ao que parece. Fenômenos dessa espécie
são similares a acidentes aéreos, é uma leviandade informar objetivamente o que
aconteceu de imediato. A mídia deve pensar que se trata de algo similar a tomar
um pileque e ficar bêbado.
É bom quando os gerentes resistem e se negam a dar
explicações mal analisadas, podemos ver a repetição de raios de Bauru tapeando
o povo.
O que, contudo, infelizmente já podemos afirmar é que
estamos em situação grave de risco de racionamento e apagões (Ilumina -
Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico) porque usinas e
subestações grandes atrasaram, operaram mal os nossos reservatórios (Ilumina -
Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Elétrico) , o Governo Federal
estimula o consumo baixando tarifas para empresas eletrointensivas e não
sustenta campanhas permanentes para racionalização do uso de energia (de
qualquer espécie), desmontou a Petrobras e a Eletrobras, criou um mercado persa
no setor elétrico, fragmentou empresas e concentrou demais atribuições em órgão
federais de operação e planejamento energético, etc.
Nesse caso de 4 de fevereiro de 2014 estranhamos o
desligamento de subestações importantes, cargas essenciais, falta de diálogo
com os consumidores. Qual foi o critério de eleição de cargas para desligamento
já no primeiro estágio do ERAC (suponho que essa seja a sigla de plantão)?
Nossos governantes confundiram autoridade com
arbitrariedade. O modelo cubano contamina o Brasil. O estilo argentino também;
criou a famigerada (mais uma vez no Brasil) lógica suicida de congelamento de
tarifas e deslocamento para o futuro de custos e confissões de fracassos.
Estamos bem de paradigmas e estratégias de combate à inflação...
Infelizmente as corporações patronais fogem de análises sérias,
afinal parecem ser comandadas por beneficiários do modelo anárquico e
irresponsável que domina o Brasil em todos os serviços essenciais. Outras corporações
preferem as benesses da rotina, taxas sindicais e verbas federais.
Raio em linha de extra-alta tensão, para derrubá-la deve ser
parrudo, dos maiores. Esses circuitos devem ser feitos para resistir a
descargas altíssimas e raras. Para isso temos técnicas consagradas de blindagem
e aterramento, além dos para raios e sistemas de previsão e rastreamento de
tempestades, em condições de alertar os operadores do SIN (O que é o
SIN - Sistema Interligado Nacional) para reduzirem
carregamentos perigosos. O ONS falhou ou não entenderam suas ordens? Não
monitoram o SIN?
Apagões de grande magnitude, ainda que de curta duração,
causam prejuízos enormes, acidentes, transtornos que em países sérios geram
processos enormes e indenizações e punições de curto, médio e longo prazo. E no
Brasil? Vai para a famigerada conta “modicidade tarifária”? Mais propaganda
para amansar os críticos?
Parece que nosso povo foi gradativamente neutralizado,
entorpecido, desligado da tomada da cidadania. É feio ser antipático,
grosseiro. Todos nós devemos adotar comportamentos de “paz e amor”. Maravilha se
não estivéssemos tão longe do que deveríamos ser e ter (Cascaes) .
O que acontece no Brasil sempre dá lucros à Corte e seus
patrocinadores confidenciais, a plebe paga a conta.
Cascaes
5.2.2014
(s.d.). Fonte: Ilumina - Instituto de Desenvolvimento
Estratégico do Setor Elétrico:
http://www.ilumina.org.br/zpublisher/secoes/home.asp
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Serviços Essenciais:
http://servicos-essenciais.blogspot.com.br/
DEPETRI. (s.d.). O BODE RUSSO. Fonte: DEPETRI -
CRÔNICAS & ARTIGOS:
http://depetri-crnicas.blogspot.com.br/2010/12/o-bode-russo.html
O que é o SIN - Sistema Interligado Nacional. (s.d.). Fonte: ONS:
http://www.ons.org.br/conheca_sistema/o_que_e_sin.aspx
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10:48:00
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MME,
ONS,
planejamento operacional,
SIN
sábado, 25 de janeiro de 2014
Saudades dos tempos em que a Engenharia era levada a sério.
Tive a imensa felicidade de estudar em boas escolas, o que
não significa exatamente a aprovação de todos os mestres (e vice versa). Coisas
de estudante.
Mais ainda, em casa meu pai, técnico eletricista, era uma
pessoa inteligente e com muita experiência profissional, disposto, contudo, a
conversar comigo sobre tudo o que fosse colocado, eu um simples pirralho.
Determinado a ver o filho formado (faleceu antes,
infelizmente) em uma boa escola, tinha em mente que o Caio faria Engenharia no
IEI, Instituto Eletrotécnico de Itajubá.
Cursinho em São Paulo no Di Túllio, 1963, que maravilha [o
artigo sugerido dá uma das facetas desse ambiente (Di Tullio, 2.006) ]. Além de viver um
ano na capital dos paulistas quando era possível caminhar pela cidade, lá havia
uma quantidade enorme de oportunidades de lazer, cultura e aprendizado sem
maiores custos que a passagem do bonde ou ônibus, aprendi a viver e sobreviver.
As pensões associadas à fome da juventude eram ótimas. O pingado de manhã com
pão e manteiga no balcão do bar mais próximo, genial!
O problema era o sotaque de “barriga verde” e a utilização
da segunda pessoa do singular ao conversar com alguém, os paulistas se
ofendiam. Mas, quem entendia, era só abrir a boca e sentiam que eu era
catarinense. Para tirar dúvidas eu perguntava: “Como é que tu sabes?”, bem
cantado e as gargalhadas dos amigos encerrava a dúvida que persistia, brabos
por quê ficaram?
No cursinho alguns professores marcaram a presença para
sempre. Aulas de Física, Português, Química, Matemática etc. vinham
acompanhadas com lições de moral e, principalmente no caso do Professor Alfeu
Tersariol, piadas em cima dos corintianos. Nos intervalos íamos para a sacada
do andar em que estávamos para jogar pedaços de giz na cabeça de quem passasse
na calçada...
O Professor Tore Nils Olof Folmer Johnson (Tore Nils Olof Folmer Johnson - um Mestre) , grande mestre para
nós (vestibulandos) em Física, além de suas aulas excelentes, deu o valiosíssimo
conselho: criança deseja, adulto quer.
O vestibular, que situação estranha. Fazer testes sem ter
certeza de qual carreira seguir. Agora sei, depois de me aposentar, afinal quem
naquela idade poderia saber o que era Engenharia, exceto filhos de engenheiros?
No curso em Itajubá, IEI e depois EFEI, agora UNIFEI
(infelizmente), vivíamos entre aulas, reuniões de diretório e bagunça. O ano de
1964 permitiu um começo agitado e o curso criou desafios enormes,
principalmente para quem resolveu casar no início de 1966.
Mestrado em Florianópolis em 1972 e uma carreira
eminentemente técnica criaram uma preocupação permanente com a lógica, as leis
da Natureza, a Matemática e a Física, e a admiração pelas grandes obras.
Os computadores foram aparecendo, primeiro os mamutes cheios
de frescura, exigiam até ar condicionado, depois os PCs, agora um mundo de
possibilidades impressionante e crescendo sempre.
Computadores, trabalho em ensaios de campo, comissionamento
e avaliação de grandes instalações, estudos e análises de Sistemas de Potência
etc. sempre justificaram o básico: as leis da Natureza não se alteram ao sabor
de discursos e regras de economistas e advogados e na área das Ciências Exatas
impõe-se estudar sempre e mais, afinal as exigências técnicas crescem.
O Brasil grande nasceu na década de sessenta e morreu nos
anos oitenta, talvez mais pelo ufanismo e otimismo dos militares e as pressões
maldosas de grandes grupos econômicos que geraram a falência de nosso país. Ao
final da década de setenta já estávamos quebrados; não posso esquecer a
declaração de um alto executivo da Siemens na Alemanha, quando participávamos
de uma missão técnica na Alemanha, dizendo que nos recebiam por dever de
ofício, mas, 1977, o Brasil estava quebrado e fora dos seus interesses
comerciais. Um jornal inglês comparava o Brasil a um trem descendo sem freios.
Será que a história está se repetindo?
Temos agora um Brasil confuso e somos obrigados a ouvir
declarações absurdas de grandes “autoridades” políticas mais preocupadas com o
tempo de horário eleitoral do que com o futuro do Brasil e seu povo. Uma delas:
fazer arenas, estádios, é simples (equipe de reportagem do Jornal Nacional, 2014) . Graças a esse “simplismo”
ganhamos acidentes vergonhosos nesses tempos “democráticos”.
Nossa esperança no início da década de oitenta era muito
grande.
As comemorações dos trinta anos das Diretas Já, medíocres,
não refletem nossa crença e esperança na Democracia quando o período militar
fracassou.
Está muito claro atualmente que os piores herdeiros da
República assumiram o processo democrático...
Duro é ver que até a Engenharia Nacional dá lugar (e informações)
para a chinesa e outras. E o futuro do que a “Ditadura” criou de positivo? Vai
para o Cassino Mundial? É desmontado em estratégias argentinas?
Não merecemos o império dos medíocres, ou ele é inevitável?
Isso estará na Arqueologia do Saber do Brasil quando for escrita como o fruto
da ignorância atual? Até faz sentido,
afinal o analfabetismo social e político no Brasil é imenso.
Cascaes
25.1.2014
Di Tullio.
(20 de 08 de 2.006). Fonte: Meu Bazar de Ideias:
http://santospassos.blogspot.com.br/2006/08/di-tullio.html
equipe de reportagem do Jornal Nacional. (23 de 1 de
2014). Dilma Rousseff afirma que construir estádios é relativamente simples.
Fonte: Jornal Nacional:
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/01/dilma-rousseff-afirma-que-construir-estadios-e-relativamente-simples.html
Tore Nils Olof
Folmer Johnson - um Mestre. (s.d.). Fonte:
bIFUSP: http://www.if.usp.br/bifusp/bifold/bif0301.html#bif0301-01
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relatar atividades culturais e reuniões da Academia de Letras José de Alencar - ALJA
às
18:56:00
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