sábado, 31 de dezembro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

A necessidade de mudanças no sistema de transmissão de energia e comunicações









Postes, calçadas sobrecarregadas e tubulações em mal estado.
Em Curitiba a sensação que temos é a de que logo estaremos andando à sombra de postes e cabos. A quantidade incrível de fios, arames, eletrodutos, condutores de fibras óticas etc. que vão se somando aos existentes é preocupante, pois o peso aumenta e a possibilidade de arrasto de cabos, postes e fios de alta tensão aumenta à medida que essas coisas crescem atingindo níveis perigosos, pois a manutenção dos cabos de telefonia e internet é precária e o “empurra, empurra”, quando tentamos alertar não se sabe quem, frustra a vigilância que poderíamos fazer.
Hoje, dia 18 de outubro, vindo do Cajuru em direção à Vila Izabel pudemos ver um cabo de telefonia ou internet rebentado sobre uma transversal, um poste moído na Avenida Chile e reencontrar na Vila Izabel os cabos quase chegando ao chão na rua em que moramos (Dorival Pereira Jorge).
No ano passado, em audiência pública sobre a Copa do Mundo, vimos alguém dizendo que haviam decidido que Curitiba deveria tornar sua rede de distribuição de energia subterrânea.
A COPEL está desenvolvendo soluções e propostas [ (A COPEL E A EVOLUÇÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO), (REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS)]. Ótimo! É uma grande oportunidade de se retirar uma estrutura de distribuição de energia que enfeia a cidade e começa a trazer outros perigos, além, é claro, de liberar as calçadas dos postes que muitas vezes travam a circulação de cadeirantes e carrinhos de bebê. Tudo isso sem esquecer que dentro dos dutos poderemos acrescentar e refazer outros sistemas de transmissão.
Notamos que a cidade de Curitiba parece que perdeu seu senso de oportunidade e se concentrou em grandes projetos esquecendo que poderia enriquecer suas intervenções exigindo ações das concessionárias de serviços públicos essenciais.
Essa iniciativa da COPEL, mostrando as vantagens das redes subterrâneas, é imperdível e pode dar início a uma transformação espetacular.
Precisamos de mais, contudo. Assim a SANEPAR deveria refazer tubulações de água e esgoto (melhorando os passeios que apresentam afundamentos), o pessoal do lixo poderia viabilizar uma coleta mais técnica, os terríveis orelhões deveriam ser substituídos por equipamentos que não colocassem o deficiente visual em risco, isso sem falar no monstrengo que representam, ou seja, quem sabe dentro de um consórcio entre empresas de serviços públicos possamos corrigir uma infraestrutura que não foi criada para uma cidade deste tamanho (Curitiba atual).
Em tudo o que ouvimos, nas teses mais sofisticadas e naquelas tão simples quanto corrigir agressões visuais, cuidar melhor de nossas calçadas, tirando da superfície delas a parafernália existente e melhorando a segurança do pedestre, seria uma causa nobre, mais ainda se as administrações municipais entenderem que os passeios são públicos e como tal deveriam ficar sob responsabilidade das prefeituras, e não de centenas de milhares de proprietários de imóveis com uma gama infinita de sensibilidades sociais e consciências de suas responsabilidades.
O Governo Federal pensa em criar postos de trabalho, em reduzir o desemprego. A Construção Civil é a atividade mais eficaz nesse sentido.
A criação de programas de reurbanização de nossas vilas e cidades, começando pela reconstrução de estruturas ultrapassadas e exploradas pelas concessionárias é fácil e de execução rápida, do BNDES às prefeituras e concessionárias de serviços públicos.
Pagamos muito caro pelo que recebemos. Uma parte significativa das taxas, encargos, impostos etc. vai para algum buraco negro de nossa administração pública. Se salvarmos uma parcela desse dinheiro, faremos do Brasil um país muito melhor do que é hoje, prioritariamente pista de corrida de motoristas estressados.

Cascaes
18.10.2011

A COPEL E A EVOLUÇÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO. (s.d.). Fonte: Companhia Paranaense de Energia - COPEL: http://www.copel.com/hpcopel/redesub/apresentacao.html
REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS. (s.d.). Fonte: Companhia Paranaense de Energia - COPEL: http://www.copel.com/hpcopel/redesub/redes_distribuicao_subterraneas.html


Postes sobrecarregados - riscos de acidentes e poluição visual




segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Uma excelente oportunidade de pesquisa, desenvolvimento e inovação

Pesquisa e desenvolvimento a favor do idoso e da PcD – universidades especiais e polos de pesquisa dedicados
A inclusão, a mobilidade, a autonomia e segurança, conforto e dignidade de qualquer pessoa podem melhorar muito e isso é visível, no Brasil, nos shopping centers. Nesses locais, graças a interesses privados e cuidados maiores as pessoas se sentem dispostas a transitar, desfrutar suas facilidades e viver. Em nosso país são os únicos lugares que de norte a sul, leste a oeste, pode-se esperar algum respeito universal. Templos de consumo tornam-se modelos de cidadania.
Nossas cidades, contudo, precisam evoluir muito. Felizmente detalhes importantes começam a aparecer de forma positiva. Além das campanhas educacionais, extremamente importantes, em Curitiba, por exemplo, notamos que as calçadas novas ou em reforma aparecem cobertas de pisos adequados. Lamentavelmente, entretanto, os postes e orelhões além de outros obstáculos insistem em obstruir a passagem, inclusive sinais de trânsito.
Há muito a ser feito, portanto, e incomoda descobrir que até o recapeamento de algumas ruas e avenidas cria degraus, valetas etc. sem respeito ao cidadão, seja ele idoso, PcD ou atleta. O que importa (prioridade) é aumentar a fluidez do tráfego. Afinal moramos num estado em que a segurança física foi desprezada.
Podemos muito, contudo, desde que a partir do ensino fundamental eduquemos os brasileiros a respeitar e amar o próximo. Aqui, mais uma vez, temos elementos de dispersão de atenção. Neuroses importadas ocuparam os espaços dos Direitos Humanos e até parece que somos algo a ser destruído, tal é a imagem que eventualmente deixam nas crianças a respeito da Humanidade.
Podemos muito, contudo, como afirmamos.
Graças à melhor Engenharia, Medicina, Urbanismo, Pedagogia etc., ciências que ganham mais e mais informações e teorias, lógicas e principalmente dados e soluções para o ser humano, é possível criar aprimoramentos, sistemas de apoio e correção, próteses e soluções até urbanísticas que reduzam os efeitos de deficiências e até aumentem a capacidade natural física, intelectual, sensorial e qualquer combinação que imaginemos de nossos recursos de existência.
No passado isso seria ficção, agora aos poucos se torna realidade e, num momento de crise econômica, aponta para um tremendo mercado de oportunidades. Se lembrarmos que o número de pessoas lesionadas aumenta por efeito da violência no trânsito e outras causas de acidentes, assim como o crescimento da expectativa de vida é uma realidade, onde milhões e milhões de pessoas, ano a ano, podem voltar a ser úteis, a serem integradas a suas atividades e, com certeza, com maior autonomia e segurança, poderemos entender o universo de oportunidades para cientistas, empreendedores, inovações e, acima de tudo, viabilizar a autonomia e dignidade de quem se sente limitado por acidentes, doenças e outros problemas.
Precisamos, contudo, de centros de excelência. Nada pior do que diluir recursos. Algumas escolas técnicas e universidades poderiam criar laboratórios e cursos dedicados a pessoas com deficiência, idosas ou portadoras de doenças debilitantes. Laboratórios de verdade e não kits comprados pelo menor preço de mercado.
Aliás, no Brasil perdemos sensibilidade para o que é um laboratório. Parece que juntar meia dúzia de computadores e maquinetas basta para se dar ao local a pomposa denominação de “Laboratório”.
Trabalhamos durante muitos anos com equipamentos de laboratório e seus especialistas, aqui em Curitiba e até no Rio de Janeiro, isso a partir de uma base familiar na área eletrotécnica. Em viagens técnicas conhecemos centros de P&D fantásticos, como o da Siemens em Erlangen (1977). Assim aprendemos a ver e avaliar laboratórios. Aposentados, podemos gastar horas com programas científicos (televisão), descobrindo lugares de pesquisa e desenvolvimento fantásticos, e estudar um pouco mais.
O que notamos, lembrando nossa experiência nacional? O Brasil parou a partir do início da década de oitenta do século passado. A crise econômica fez um tremendo estrago nos planos de desenvolvimento de nosso país. A leitura atenta do livro (Saga Brasileira, A longa luta de um povo por sua moeda, 2011) mostra nas palavras de uma excelente jornalista as falhas dessa época e de anteriores, fatores de implosão de um Brasil que parecia crescer de forma segura.
Agora é ir atrás do prejuízo e criar uma estrutura tecnológica capaz de revitalizar nosso país, apesar do risco de desperdício de dinheiro em teses românticas ou simplesmente alienadas ou de pouca eficácia.
É bom insistir, repetir, gritar: precisamos de universidades especiais e polos de pesquisa e desenvolvimento de soluções a favor das pessoas com deficiência, dos idosos e outros carentes de próteses, remédios, sistemas e lógicas de acessibilidade, mobilidade, inclusão. Acima de tudo é fundamental, acima de tudo, a criação de ambientes de P&D para aprimoramento da autonomia e segurança de todos.
Essa é uma tremenda oportunidade de negócios, de mercado de trabalho e de valorização de um país que deve muito a seus cidadãos. Quando, felizmente, constatamos que já temos algo em torno de dez por cento da população com mais de sessenta anos (Os idosos eram em 2000 uma população de 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000), podemos afirmar que compensa investir em PcDs e nas carências dos idosos, isso sem falar nas necessidades temporárias de pessoas lesionadas por acidentes e doenças.
 O IBGE considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
Temos, pois, como dimensionar um excelente público para a indústria e comércio de produtos e soluções além de serviços, algo que poderá ser em parte um subproduto do que se fizer a favor da pessoa com deficiência (PcD), num volume aproximado a 15% do total de brasileiros.
O desafio é operacionalizar tudo isso num país mais e mais corporativo, burocrata, verborrágico e ineficaz. De que maneira aproximar e motivar a iniciativa privada de pesquisadores, cientistas, laboratórios (que não existem ainda) ao povo para termos soluções brasileiras?
Ainda não nos refizemos do impacto negativo da Reatech de 2011 (Cascaes, 2011 - Inspirado na Reatech 2007 ); quando lá fomos descobrimos uma feira que já foi boa de visitar, parecia, em 2011, que estávamos numa feirinha de produtos importados e precária, ainda por luxo.
Com certeza temos competência e capacidade de mostrar muito mais, desde que valorizemos a ciência e a tecnologia a favor do aprimoramento da vida do ser humano.

Cascaes
5.10.2011
Cascaes, J. C. (s.d.). 2011 - Inspirado na Reatech 2007 . Fonte: 2011 - Inspirado na Reatech 2007 : http://inspiradonareatech2007.blogspot.com/
Cascaes, J. C. (s.d.). Conversando sobre a situação da PcD no mercado de trabalho. Fonte: 2011 - Inspirado na Reatech 2007: http://inspiradonareatech2007.blogspot.com/2011/04/conversando-sobre-situacao-da-pcd-no.html
Leitão, M. (2011). Saga Brasileira, A longa luta de um povo por sua moeda. Rio de Janeiro: Editora Record.




quinta-feira, 15 de setembro de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

Ferrovias onde podem ser feitas

Prezados amigos
Notem que enquanto querem fazer um super trem bala (canhão, balaço, foguete) para subir a serra entre o RJ e Campinas, no sul do Brasil temos planícies onde ferrovias seriam extremamente eficazes e que poderiam unir os países do cone sul, livres das poeiras do vulcões.
Trens de média velocidade custam muito menos, exigem menos importações, são mais flexíveis.
Um consórcio entre Brasil, Argentina e Uruguai faria isso com "um pé nas costas".


Um projeto regional para criar indústrias e tecnologia aqui e servir de forma adequada o nosso povo.

Abraços
Cascaes
12.7.2011



----- Original Message -----
Sent: Tuesday, July 12, 2011 9:25 AM
Subject: Projeto FERROSUL avança ampliando apoios de Governadores, Senadores, dep. federais, dep. estaduais, empresários e sociedade organizada




CARTA DE CHAPECÓ PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO FERROSUL
Chapecó, SC, 08 de julho de 2011.

Um investimento estruturante do desenvolvimento no Sul
Reunidas novamente na bela e pujante cidade de Chapecó, Estado de Santa Catarina, que nos recebeu na memorável reunião realizada na ACIC – Associação Comercial de Chapecó –, em 29 de fevereiro de 2008, as populações das regiões beneficiadas pelo Projeto FERROSUL, neste encerramento do I Seminário de Chapecó da FERROSUL decidimos:
1)      Reafirmar nossa disposição de lutar pela rápida e completa implementação do Projeto FERROSUL, o qual – conforme estabelecido nas dezenas de Cartas firmadas em encontros regionais, audiências públicas, fóruns, seminários nos quatro estados do Sul e de países vizinhos, normas do CODESUL (Conselho de Desenvolvimento do Extremo Sul) e projetos aprovados pelos parlamentos estaduais e federal – consiste na implantação de uma ampla rede logística de base ferroviária e vocação intermodal nos Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a ser planejada, construída e operada sob controle público através de uma empresa múlti-federativa denominada Ferrovia da Integração do Sul S/A - FERROSUL, ora em constituição com base na Estrada de Ferro Paraná Oeste S/A – FERROESTE.
2)      Constituir um Comitê Interestadual de Estudos sobre a FERROSUL, com a participação das Frentes Parlamentares, da sociedade civil e de especialistas, com a finalidade de propor e coordenar as ações necessárias à implementação do Projeto FERROSUL.
a.       Encomendar ao Comitê a elaboração de estudos sobre os benefícios econômicos e sociais da implementação do Projeto FERROSUL para toda a Região Sul, Centro-Oeste e Cone-Sul da América do Sul, recomendando que esses estudos sirvam de base de informações e guia prático para a articulação e organização política da população a ser direta e indiretamente beneficiada, bem como para o restante do País, tendo em vista as virtuosas consequências para todo o Brasil de um investimento que consideramos estruturante de outros investimentos econômicos e do próprio desenvolvimento regional e integração nacional e sul-americana.
b.      Recomendar que as conclusões desses estudos, assim como de outros que já existem sobre o tema, sejam levados prioritariamente aos parlamentares municipais, estaduais, federais e sul-americanos, aos dirigentes empresariais e trabalhistas, a outros setores da sociedade civil, assim como aos órgãos do Executivo encarregados do setor de logística e transportes nas três esferas de Governo no Brasil, Paraguai, Argentina, Uruguai, Bolívia e Venezuela, MERCOSUL e UNASUL – União de Nações Sul-Americanas.
3)      Convocar as populações beneficiadas a instituir Fóruns Municipais, Regionais e Setoriais de fortalecimento do Projeto FERROSUL.
4)      Solicitar às autoridades municipais, estaduais e federais reconhecimento e apoio às atividades do Comitê Interestadual e de seus Fóruns Municipais, Regionais e Setoriais.
5)      Reconhecer o relevante do papel da imprensa no apoio ao Projeto FERROSUL, especialmente da imprensa regional e das redes sociais, blogs e sites, bem como solicitar que, para além do importante acompanhamento jornalístico permanente das atividades do Comitê Interestadual e dos Fóruns Municipais, Regionais e Setoriais, possamos ter o engajamento explícito dos profissionais da imprensa, suas empresas e instituições na luta pela completa e rápida implementação do Projeto.
Consideramos que o investimento no Projeto FERROSUL será compensado, a curtíssimo prazo, tendo em vista a melhora da produtividade do sistema de transportes brasileiro e, e com ele, da economia nacional e sul-americana.
A integral e rápida implementação do Projeto FERROSUL é absolutamente prioritária para nossos Estados e de interesse estratégico para o Brasil e América do Sul, tendo em vista não só seu impacto na produtividade agrícola e industrial, pela melhoria da logística e redução do frete, no Sul e no Centro-Oeste brasileiro, com impacto positivo nos países irmãos do Paraguai, Uruguai, Argentina e Bolívia, mas pelo que representa de avanço civilizatório no processo econômico, social e político no Território por ele abrangido, com respeito ao Homem e à Natureza.

A FERROSUL é um sonho, uma necessidade imediata e um Direito.

domingo, 26 de junho de 2011

Mudanças na legislação sobre licitações de obras públicas


Foi necessário mergulhar no sufoco da Copa do Mundo para que o Governo Federal acordasse para os equívocos da legislação existente.
A Lei 8.666/93 e outras com esse espírito não impediram os esquemas, acertos e erros dos processos. As denúncias de corrupção existem.
Um dos maiores furos nos editais é o intervalo entre a publicação do edital e a abertura de propostas, definido ao gosto dos licitantes. Deve ser necessário e suficiente à analise de todos e acionamento da Justiça, quando necessário. Temos visto situações de aproveitamento descarado dessa brecha em nossa legislação.
Pior ainda é o próprio edital, via de regra impondo condições estranhas. A desculpa é a aprovação desses processos em Conselhos formados de maneira inadequada. Ou seja, devemos rever a legislação que rege a formação de Conselhos de Consumidores, Usuários e até dos Conselhos de Administração das empresas.
Lamentável, contudo, é sentir que o Governo Federal dispensa bons anteprojetos precedendo os editais, pelo menos. O que se pretende gastar para essa Copa mal cheirosa e inoportuna (acontecerá com o mundo em crise) é um absurdo, que não se justifica com os estudos de viabilidade feitos antes da crise.
O tempo foi desperdiçado e agora a urgência se impõe...
De qualquer jeito nossas leis são passíveis de ajustes, a mais urgente, talvez, seja a dedicada à proteção do meio ambiente. Nela reside muito do que desejamos para o Brasil e seu povo, afinal, não se faz omeletes sem quebrar ovos. Carecemos de clareza em muitos aspectos. O que é crime ambiental? Como evitar atitudes arbitrárias e irresponsáveis? Vale presunção de crime ambiental?
Não existe passo que se dê sem alguma modificação ambiental, quanto mais uma grande obra.
A honestidade é o nosso desafio real.
Que tal punir com o máximo rigor quem corrompe? Por quê o peso maior cai sobre os mais fracos? Quem julga, decide, analisa, prende e arrebenta está preparado para exercer seus poderes em nome da Lei?
Vamos mudar o foco da legislação, direcionando-a contra o corruptor?
É sempre bom lembrar que se uma centena das maiores empresas já suspeitas de criarem esquemas de corrupção fossem acionadas severamente pela Justiça, o exemplo deixaria milhares de outras menores assustadas e a desonestidade nessa área diminuiria substancialmente no Brasil.
Precisamos de bons projetos e execução primorosa de tudo o que feito ou comprado.
Onde estão os laboratórios em condições de avaliar o que é feito? Por quê a ABNT não é transformada em autarquia e as normas técnica oferecidas sem custos pra qualquer cidadão brasileiro via internet, pelo menos? Já imaginaram quantas normas devem reger um copo de água que compramos sem saber [seria inviável ter (comprar) as normas nas condições atuais para uso delas no cotidiano do lar ou de um simples bar] como deveria ser feito e que características apresentar [se é que existe norma brasileira para isso]?
Temos problemas que a FIFA escancarou. Estamos gratos à Copa do Mundo por esse efeito, só isso talvez compense o que será eventualmente desperdiçado. A pergunta, entretanto, é: estamos preparados para discutir de chofre as mudanças da legislação, que o Governo Federal pretende fazer, ou tudo isso apenas será parte do teatro político eleitoral?

Cascaes
26.6.2011



Produto novo é arma da indústria contra rivais

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1137141&ch=



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Gazeta do Povo
http://www.gazetadopovo.com.br

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Consórcio Social a favor da PcD

Consórcio Social
Querendo descobrir e motivar investidores e empresários a se dedicarem à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos e soluções a favor das pessoas com deficiência e todas as situações próximas, vamos descobrindo suas dificuldades empresariais e motivacionais.
Podemos fazer muito pela PcD com os incríveis recursos que a Ciência disponibiliza. Para isso, contudo, é preciso querer.
Sem falar em urbanismo, gerenciamento de cidades e coisas dessa espécie, podemos afirmar que existe um tremendo mercado de oportunidades e espaço para pesquisa aplicada nessa área.
Não interessam, em médio prazo ou menos, “papers” com filosofias e teorias complexas. Obviamente todas as teorias em desenvolvimento no mundo serão úteis, não temos, contudo, exceto para alguns setores de maior interesse industrial, laboratórios e pesquisadores com o suporte que vemos em países mais desenvolvidos. Aliás, as nações mais racionais atraem pesquisadores com ofertas tentadoras, eventualmente irrecusáveis, enquanto por aqui... Assim pelo menos devemos nos aplicar em projetos de retorno rápido com menos dinheiro e competência, que sentimos em outros países.
Felizmente temos instrumentos de ação que podem ser utilizados.
O FINEP (Projetos) é um deles assim como outros, bastando existir organização e vontade real de administradores políticos, empresariais e de nossos pesquisadores em Universidades e laboratórios. Pode-se motivar cientistas e empreendedores e ter bons resultados.
A pesquisa e as soluções geradas valem pouco se não se transformarem em produtos de prateleira, comercializáveis, produzidos e vendidos a quem interessar possa. Um bom exemplo pode ser visto e ouvido em  (Maior carência na Escola Esp. Vivian Marçal). Obviamente aí surge a importância do Governo criando estímulos e isenções que poderão, inclusive, fazer de uma pessoa dependente um cidadão produtivo, autônomo, capaz de se integrar plenamente na sociedade.
Entendemos que centros de P&D, ONGs, grandes, médios e pequenos empresários podem se unir formando consórcios sociais para pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de soluções inovadoras nas áreas de apoio a idosos, pessoas com deficiências, cidadãos com lesões temporárias ou permanentes, doenças degenerativas etc.
Temos espaços de qualquer custo, vemos poucos produtos nacionais.
Isso ficou evidente na visita que fizemos à ReaTech 2011 (Cascaes, 2011 - Inspirado na Reatech 2007) onde sentimos a falta das universidades e indústrias brasileiras, raras e dedicadas, via de regra, a projetos antigos. As novidades ficavam principalmente com empresas dedicadas às importações.
Temos incentivos ao uso de motocicletas, por exemplo. Obviamente o número de acidentes aumentou, muitos deles fatais e um número muito maior com lesões permanentes. Não seria o caso de se ter um apoio paralelo e proporcional à pesquisa e desenvolvimento de soluções para os ex-motoqueiros com deficiências?
As cidades aos poucos vão se tornando ambientes extremamente poluídos. Nelas as pessoas aceleram a perda da visão, da audição e sofrem acidentes. Essa multidão de brasileiros poderia ter, pelo menos, o apoio de nossas universidades em soluções inovadoras, de urbanismo a próteses e tratamentos de recuperação.
Está na hora de pensarmos de forma inteligente em torno das pessoas com deficiência atuais e futuras.
Que tal um consórcio social a favor da PcD?

Cascaes
1.6.2011

Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: 2011 - Inspirado na Reatech 2007: http://inspiradonareatech2007.blogspot.com/
Cascaes, J. C. (s.d.). Maior carência na Escola Esp. Vivian Marçal. Fonte: Amigos da Escola Vivian Marçal: http://osamigosdaescola.blogspot.com/2008/12/maior-carncia-na-escola-esp-vivian.html
Projetos, A. F.-F. (s.d.). FINEP. A Empresa, p. http://www.finep.gov.br/o_que_e_a_finep/a_empresa.asp?codSessaoOqueeFINEP=2.




sexta-feira, 27 de maio de 2011

Governador assina Decreto para criação de Centro Tecnológico e Secretaria e Microsoft assinam Protocolo de Intenções

Assunto: Microsoft:Protocolo de Intenções - Centro de Excelência e Inovação em Benefício da PcD - CETI-PD

Repassando.
25/05/1114h53
Governador assina Decreto para criação de Centro Tecnológico e Secretaria e Microsoft assinam Protocolo de Intenções

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência assinou com a empresa Microsoft um Protocolo de Intenções para a Criação do Centro de Excelência e Inovação em Benefício da Pessoa com Deficiência - CETI-PD. Na mesma ocasião, o Governador Geraldo Alckmin assinou o Decreto que institui o Programa de Tecnologia e Inovação em Benefício da Pessoa com Deficiência. A reunião aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, na tarde do dia 24 de maio. Ambos instrumentos são destinados a realizar a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, voltadas a informação e comunicação, locomoção, dispositivos e tecnologias assistivas adequadas a pessoas com deficiência.
Este Protocolo de Intenções e Decreto visam propiciar a acessibilidade digital às pessoas com deficiência para alcance de maior autonomia, qualidade de vida e independência, reabilitação e inclusão social. Para tanto a Secretaria dará prosseguimento ao processo de criação e operação inicial do CETI-PD, que será dedicado à pesquisa e ao desenvolvimento de soluções tecnológicas e organizacionais para o aprimoramento da reabilitação e a inclusão social das pessoas com deficiências visual, auditiva, física e intelectual. Também serão identificados possíveis produtos, serviços e soluções, na perspectiva do desenho universal e da equiparação de oportunidades.
A iniciativa é um meio de apoiar a agenda estratégica do Estado em defesa dos direitos das pessoas com deficiência no campo das micro-economias baseadas em conhecimento, serviços e tecnologias de ponta, entre outras soluções, que permitirão que o Estado passe do tradicional modelo de assistência a um modelo de inclusão social em que as pessoas com deficiência são membros ativos da sociedade.
Entre outros recursos, a Microsoft disponibilizará ao CETI-PD metodologia aplicada aos projetos específicos de inclusão social, digital e profissional para pessoas com deficiência , softwares e hardwares, que podem ser utilizados como ferramentas de acessibilidade e instrumentos de inclusão social das pessoas com deficiência.

Um exemplo concreto decorrente da parceria com a Microsoft é o Programa Notebook da Saúde e Reabilitação, sob responsabilidade das Secretarias de Estado da Gestão Pública, de Desenvolvimento, da Saúde e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, tendo como objetivo propiciar a aquisição de computadores portáteis (notebooks), visando promover a inclusão digital, bem como a educação e a qualificação profissional continuadas. Este Programa possibilita interatividade entre pacientes e profissionais da Saúde, que poderão se comunicar à distância, via notebook, durante o processo de reabilitação.


Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/sis/lenoticia.php?id=798


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http://lumiy.wordpress.com
    

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Uma boa análise do Renato Barbato - deficiente visual

Olá Marta e todos.
Agradeço a sua disposição em auxiliar.
Você fala em desenho universal.
Foi uma colocação que eu fiz para a Beatriz no dia em que estive com ela.
E se o desenho universal não estiver bom?
Porque não começamos a discutir se ele é universal ou não.
A arquitetura moderna começou a ruir depos que viram que um mesmo tipo de edificação não serve para todos os locais do planeta.
exemplo:
No Brasil se construiu muitas torres de vidro sem perceber que com o nosso clima quente isso não daria certo, e hoje temos gastos enormes com energia elétrica e consumo exagerado devido aos sistemas de climatização que seriam totalmente desnecessários se tivessemos projetado de outra maneira.
Aí eu digo:
Porque, nós brasileiros, tão criativos, não podemos criar algum modo mais prático de se instalar piso tátil e acessibilidade para os portadores de deficiências?
Já imaginaram se os inventores fossem conformados e os cientistas também.
Ainda hoje teríamos locomotivas a vapor e já imaginaram uma locomotiva dessas entrando dentro de uma estação subterrânea do Metrô, expelindo cinza e fumaça para todos os lados.
Viva a evolução.
Um grande abraço.
PAZ E LUZ.
Renato Barbato

sábado, 21 de maio de 2011

Implodir tá difícil, e construir?

http://www.jovemtv.com/




A implosão das arquibancadas do Estádio Mané Garrincha, no Distrito Federal, falhou, neste domingo (15). Segundo os responsáveis, houve um problema técnico.

http://www.youtube.com/watch?v=2-VlvUxWsvs&feature=related










quinta-feira, 12 de maio de 2011

Precisamos de soluções a favor da PcD e do idoso.

De: João Carlos Cascaes [mailto:jccascaes@onda.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2011 13:02
Para: o-copeliano@googlegroups.com
Cc: Caop de Defesa das Pessoas Portadoras de Deficiencia - Mppr (caopdppd@mp.pr.gov.br); Respeito e Dignidade (respeito-e-dignidade@googlegroups.com)
Assunto: ENC: Chamada para projetos da Rede SIBRATEC de Centros de Inovação em Microeletrônica

Precisamos de soluções a favor da PcD e do idoso.
Se na Copel, LACTEC ou outra instituição existir algum time interessado, por favor, temos ideias e propostas.
Abraços

Cascaes
13.5.2011

De: Adriana Nishimura [mailto:adriana.nishimura@cti.gov.br]
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2011 10:17
Para: Adriana Nishimura
Assunto: Chamada para projetos da Rede SIBRATEC de Centros de Inovação em Microeletrônica

Chamada para projetos da Rede SIBRATEC de Centros de Inovação em Microeletrônica


A data limite para envio de projetos é
20 de maio de 2011.
O Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC), operado pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), é um instrumento de articulação e aproximação da comunidade científica e tecnológica com empresas. A finalidade é apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras dando condições para o aumento da taxa de inovação das mesmas e, assim, contribuir para aumento do valor agregado de faturamento, produtividade e competitividade nos mercados interno e externo.

Instituído pelo Decreto 6.259 de 20 de novembro de 2007, o Sibratec atende aos objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional e as prioridades da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). O SIBRATEC está organizado na forma de três tipos de redes denominados componentes: Centros de Inovação, Serviços Tecnológicos e Extensão Tecnológica.

As Redes Temáticas de Centros de Inovação destinam-se a gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial (inovação radical ou incremental).

O Núcleo de Coordenação da Rede SIBRATEC de Centros de inovação em Microeletrônica, composto por membros do CETENE, CTI, LSI-TEC e UFRGS, tem, entre outras atribuições, encaminhar os projetos cooperativos que serão desenvolvidos pela Rede para atender demandas específicas de empresas.

O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) é a instituição que coordena a Rede SIBRATEC de Centros de Inovação em Microeletrônica e tem, entre outras atribuições, encaminhar os projetos cooperativos que serão desenvolvidos pela Rede para atender demandas específicas de empresas.


Chamada da Rede Sibratec de Centros de Inovação em Microeletrônica

A data limite para o encaminhamento de projetos é 20/05/2011.

Os projetos devem ser encaminhados através do e-mail: marcio.martins@cti.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Recomenda-se tomar conhecimento das informações completas do Programa constante no Manual de Procedimentos das Redes SIBRATEC de Centros de Inovação. Faça aqui o donTambém recomendamos que o preenchimento do Anexo III do formulário seja feito através de arquivo em Word. Faça aqui o don.

Como modelo de submissão AO NÚCLEO de COORDENAÇÃO, usar o modelo do anexo 3 do manual da FINEP e nele devem estar inclusas as seguintes informações:
1. Objetivo (tipo de chip e aplicação) - no item IV.1 Caracterização do Projeto
2. Justificativa - no item IV.2 Caracterização do Projeto
3. Inovação do produto e comparação com similares e concorrentes - no item IV.3 Caracterização do Projeto
4. Atividades no projeto - no item IV.4 Caracterização do Projeto
5. Orçamento com detalhamento das rubricas de RH, custeio (EDA, fabricação,
serviços terceiros, etc) e capital. - no item IV.5 Caracterização do Projeto
6. Previsão de volume e faturamento (chip e produto), mercado alvo (região)- no item V Resultados Esperados
7. Equipe e parcerias (DH´s, empresas) - no item VI Capacitação Técnica
Os critérios que o Núcleo de Coordenação utilizará para selecionar os projetos a serem submetidos a FINEP são os seguintes:
  • Potencial de mercado, impacto do produto ou serviço no mercado, e/ou importância estratégica;
  • Nível de risco tecnológico e de mercado;
  • Nível de inovação;
  • Prazo de conclusão do chip e prazo de lançamento do produto;
  • Adequação do orçamento;
  • Nível de experiência da equipe.
Para outras informações, acesse o site www.mct.br/sibratec

Os projetos selecionados serão encaminhados à FINEP em 31 de maio de 2011, a qual deverá abrir um link para detalhamento do projeto em formulário específico a ser enviado para análise pela FINEP até 30 de junho de 2011

quarta-feira, 11 de maio de 2011


Segue divulgação FEIRA PARAENSE DE TECNOLOGIA ASSISTIVA, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Regiane de Cássia Ruivo Maturo
Responsabilidade Social - SESI
Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná
'Fone + 55(41) 3271- 9237  7Fax +55 (41) 3271- 9239
iSite:http://www.fiepr.org.br 
Esta mensagem é de inteira responsabilidade de seu(s) autores(es). As opiniões nela emitidas não exprimem, necessariamente o ponto de vista do Sistema FIEP.


De: Marta Almeida Gil [mailto:martaalmeidagil@gmail.com]
Enviada em: domingo, 8 de maio de 2011 07:56
Para: Lista acessibilidade; CVI Institucional
Assunto: Fwd: I Prêmio de Tecnologia Assistiva e Acesssibilidade da Região Norte

Estão abertas as inscrições para o I Prêmio de Tecnologia Assistiva e Acesssibilidade
da Região Norte, que será realizado em Belém. O Prêmio faz parte da programação da
I

 FEIRA PARAENSE DE TECNOLOGIA ASSISTIVA, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
que acontecerá no mês de setembro.
Para participar do Prêmio os interessados deverão submeter as inscrições de seus trabalhos no periodo de 01 de março a 31 de maio de 2011. Será permitida a inscrição em mais de uma categoria.
A Tecnologia Assistiva procura desenvolver recursos que auxiliem as atividades das pessoas com deficiência, podendo ser aplicada ao campo das atividades físicas, sensoriais, intelectuais, psicológicas ou sociais.
O I Prêmio de Tecnologia Assistiva da Região Norte será dividido em seis categorias principais,que são:
Tecnologias Assistivas para Deficiência Visual; Tecnologias Assistivas para Deficiência Auditiva;
Tecnologias Assistivas para Deficiência Intelectual; Tecnologias Assistivas para Deficiência Física;
Tecnologias Assistivas para Deficiência Múltipla; e Tecnologias Assistivas para Deficiência Psicossocial.
Cada uma das seis categorias principais comporta três subcategorias, são elas: Professores e alunos do
Ensino Médio; Professores e alunos do Ensino Superior; e Pesquisadores de Instituições ou de empresas
que desenvolvem pesquisas nessa área.
Os trabalhos podem ser voltados para os mais diferentes aspectos, como acessibilidade arquitetônica,
tecnologias da informação e comunicação, práticas sociais, tecnologias no ensino de crianças, entre outros.
Para concorrer, os trabalhos precisam ter sido produzidos na forma de protótipo e ou relato de experiências
e obtido resultados. Tecnologia já implementadas também podem concorrer.
O julgamento do mérito será feito por uma equipe formada por profissionais atuantes nas áreas correlatas à Tecnologia Assistiva.
Maiores informações e o regulamento completo estão disponíveis no site www.forumdetecnologiaassitiva.com.br ou pelos fones 3277-1909 e 9985-0584.

Does anyone know for the work of Dr. Victor Klimov at Los Alamos National Laboratory

Does anyone know for the work of Dr. Victor Klimov at Los Alamos National Laboratory?
The solution to the World Energy Crisis has been rigorously demonstrated
and proven by Klimov et. al. at the Los Alamos National Laboratory
(LANL) and further validated by the National Renewable Energy Laboratory
(NREL) about four years or so ago.

It has been openly published in leading physics journals of the world,
and in leading nanocrystalline science journals.

Please check this rigorous work four years or more ago by Dr. Victor
Klimov et al.

Dr. Klimov and his colleagues in LANL have constructed tiny
nanocrystalline solar cells which can absorb the light of a specific
wave length in such a way, that one photon input to a solar cell can and
will energize more than one output electron.

As soon as the output electron absorbs a photon, it disappears for a
very short moment into the quantum field. Being in the virtual state the
electron can borrow energy from the vacuum and thereafter appears again
in our reality.

Now the highly excited electron (with all its excess energy taken freely
from the active virtual state vacuum) can energize up to 7 output
electrons.

This leads to a theoretical coefficient of performance (COP) of up to
700%. A COP = 200% can be easily achieved and it has been, as have been
higher values.

The experiment has also been replicated successfully and validated by
the National Renewable Energy Laboratory in Golden Colorado.

This is just a piece of what he found.

Please add additional information if you know about this.

Thank you

Goran

sexta-feira, 6 de maio de 2011

sábado, 26 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Impostos e a Pesquisa e Desenvolvimento a favor das Pessoas com Deficiência

Impostos e a Pesquisa e Desenvolvimento a favor das Pessoas com Deficiência
Maravilhosamente a tecnologia evolui espantosamente, possibilitando soluções inimagináveis há poucos anos. Esse potencial precisa ser direcionado para questões relativas à dignidade de existir, à vida humana.
Precisamos de pesquisa e desenvolvimento de soluções para as pessoas com deficiência (Cascaes). Existe dinheiro para isso, faltam projetos. Felizmente temos o FINEP, nosso desafio é motivar e conquistar recursos (Finep terá recursos do BNDES e FAT para dar incentivos) para essa finalidade. A reportagem indicada trata de alternativas que o MCT adotará para compensar cortes orçamentários, mas a verdade é que carecemos de boas iniciativas a favor de quem precisa, nosso povo, usuário dos serviços sob concessão em cujas tarifas existem encargos para financiamento de P&D.
Por quê mais?
Lamentavelmente acidentes graves criam pessoas com deficiência(s). Ou seja, dia a dia, em termos percentuais e em números absolutos aumenta a multidão de seres humanos que dependem de próteses, tratamentos especiais e até de ferramentas ajustadas às suas dificuldades. Da residência ao trabalho, do lazer ao templo, dos parques às ruas, em qualquer lugar o idoso, a pessoa com deficiência e até aquela sem qualquer limitação descobrirá dificuldades de comunicação, mobilidade, acessibilidade, segurança e conforto; dignidade, resumindo tudo.
O mercado precisa descobrir o potencial consumidor dos idosos, por exemplo. Ótimo, talvez assim uma parcela significativa da montanha de dinheiro, que se arrecada para Pesquisa e Desenvolvimento (Projetos), taxas embutidas nas tarifas que pagamos em energia, transporte, etc., vide Fundos Setoriais , seja dedicada a quem não tem saúde perfeita.
A missão do FINEP é: “Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas”.
Ou seja, teremos desenvolvimento econômico e respeito ao nosso povo investindo em inovações a favor da PcD.
Note-se que o idoso aos poucos adquire limitações que o farão um PcD, se viver o suficiente, ou seja repetindo, mais um espaço comercial e industrial a ser explorado. Desenvolver soluções para a pessoa com deficiência significa atender a todos os brasileiros que tiverem vida longa, entre outros.
A Tecnologia hoje é capaz de levar e trazer seres humanos à Lua, fazer robôs trabalharem a milhares de metros de profundidade, no fundo dos mares, acelerar parcelas atômicas a velocidades incríveis etc., mas não produziu ainda sistemas simples para transformar sons em palavras e/ou símbolos que caibam em laptops de baixo custo, só para ilustrar o que dizemos. Algo assim seria de extremo valor para qualquer estudante, participante de seminários, congressos, trabalhador, atendente e atendido em prédios, hospitais, repartições públicas, escolas e por aí afora.
O deficiente visual poderia ter aparelhos para alerta de obstáculos e localização em cidades, entre outros aparelhos de apoio.
Precisamos de produtos e soluções a favor da PcD, dos idosos e pessoas com doenças debilitantes, de todos os brasileiros. O que falta é motivar nossas autoridades políticas, pesquisadores e empresários, esse é o nosso desafio.
Cascaes
24.3.2011

Cascaes, J. C. (s.d.). E a pessoa com deficiência? Acesso em 25 de 2 de 2011, disponível em Pesquisa e Desenvolvimento no Paraná: http://pesquisa-e-desenvolvimento.blogspot.com/2010/12/e-pessoa-com-deficiencia.html
Holanda, A. /. (s.d.). Finep terá recursos do BNDES e FAT para dar incentivos. Acesso em 24 de 3 de 2011, disponível em Portal do Holanda: http://www.portaldoholanda.com/noticia/23487-finep-tera-recursos-do-bndes-e-fat-para-dar-incentivos.html
Projetos, A. F.-F. (s.d.). FINEP. A Empresa, p. http://www.finep.gov.br/o_que_e_a_finep/a_empresa.asp?codSessaoOqueeFINEP=2.

quarta-feira, 2 de março de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Cuidados desprezados - Rio Quero Quero

Academia versus indústria: uma guerra cultural que impede o avanço da inovação no país

Academia versus indústria: uma guerra cultural que impede o avanço da inovação no país
Klaus de Geus
Diretor da Faculdade de Ciências Exatas e de Tecnologia da UTP
Autor do livro “mentes criativas, projetos inovadores”

Recentemente, o país tem vivenciado uma invasão de conceitos relacionados à inovação e, em especial, aquela que diz respeito ao setor tecnológico. As empresas começam a falar sobre programas e projetos de pesquisa e desenvolvimento, almejando caminhar em direção a um patamar de competência que lhes possibilite adquirir diferencial competitivo sustentando, gerado por meio de conhecimento especializado e, portanto, aquele que não pode ser facilmente reproduzido ou imitado. As empresas do setor tecnológico percebem que, devido ao dinamismo da ciência e do mercado, não podem permanecer estacionadas no tempo, e se vêem obrigadas a investir em novos horizontes como forma de sobrevivência e, se possível, de se sobressair no mercado e gerar maiores lucros.
Entretanto, apesar dessa invasão de conceitos e da consciência de alguns gestores sobre a importância de investir na inovação, o modelo de gestão vigente no país continua resistindo a absorver integralmente os novos conceitos que se lhe apresentam, e acabam por impor barreiras que dificultam e até mesmo impedem a efetiva integração entre o mundo acadêmico e o mundo empresarial. Por sua vez, a academia envida seus esforços no sentido de mostrar à sociedade sua abertura à geração de resultados que lhe proporcionem benefícios práticos. Tais esforços ainda se mostram inócuos, uma vez que a academia persiste em seu modelo quase puritano de empreender pesquisa científica.
Apesar do grande potencial que o país apresenta em suas atividades científicas e até mesmo em alguns pontos de seu setor empresarial, essa resistência mútua dos dois mundos, científico e empresarial, impõe ao país a perda da oportunidade de gerar inovação e despontar como uma nação geradora de riquezas baseadas no conhecimento.
A produção científica brasileira tem proporcionado ao país despontar como uma força emergente e de grande potencial no cenário acadêmico mundial. Porém, o país ainda fraqueja na tarefa de transformar seu conhecimento e suas criações científicas em produtos palpáveis, ou seja, o país ainda fraqueja na concretização da inovação. Não obstante sua significativa produção científica, o país continua pagando royalties para fazer uso das invenções realizadas em outros países e que foram exploradas em todo o seu potencial, gerando produtos inovadores. A necessidade de construir uma ponte que una o mundo acadêmico e o mundo empresarial com vistas a produzir inovação a partir das criações e do conhecimento científico gerado no país se torna, portanto, premente.
Em países que se sobressaem no cenário científico e que ao mesmo tempo apresentam maturidade em seus métodos de realizar empreendimentos inovadores, uma quantidade significativa de cientistas atua no setor empresarial, o que permite às empresas absorver a cultura científica, distanciando-as do modelo de gestão baseada na revolução industrial e, ao mesmo tempo, chamando a atenção da academia para novas oportunidades que gerem valor prático para a sociedade.
É comum ouvir-se em conversas na alta gerência das empresas que pesquisa científica se faz na universidade, e que as empresas têm que lidar apenas com coisas práticas. Da mesma maneira, é comum perceber-se nos bastidores das universidades a resistência quanto ao envolvimento de cientistas em empreendimentos industriais, por ser isso considerado uma forma de contaminação. Enquanto esses dois pensamentos perdurarem, o destino do país continuará bem determinado, ou seja, continuará sendo o eterno emergente, aquele que um dia despontará como uma potência. Quando será esse despontar?

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Engenharia e gerenciamento de calçadas

Quem quer que sejamos uma colônia?

Subject: Sabotagem contra o desenvolvimento da tecnlogia nacional
> From: tollendal@abordo.com.br
> Date: Sun, 30 Jan 2011 19:08:45 -0200
>
> Wikileaks revelam sabotagem contra Brasil tecnológico
>
>
> Os telegramas da diplomacia dos EUA revelados pelo Wikileaks revelaram
> que a Casa Branca toma ações concretas para impedi dificultar e sabotar
> o desenvolvimento tecnológico brasileiro em duas áreas estratégicas:
> energia nuclear e tecnologia espacial. Em ambos os casos, observa-se o
> papel anti-nacional da grande mídia brasileira, bem como escancara-se,
> também sem surpresa, a função desempenhada pelo ex-presidente Fernando
> Henrique Cardoso, colhido em uma exuberante sintonia com os interesses
> estratégicos fo Departamento de Estado dos EUA, ao tempo em que exibe
> problemática posição em relação à independência tecnológica brasileira.
>
> Por Beto Almeida
>
>
> O primeiro dos telegramas divulgados, datado de 2009, conta que o
> governo dos EUA pressionou autoridades ucranianas para emperrar o
> desenvolvimento do projeto conjunto Brasil-Ucrânia de implantação da
> plataforma de lançamento dos foguetes Cyclone-4 - de fabricação
> ucraniana - no Centro de Lançamentos de Alcântara , no Maranhão.
>
>
> Veto imperial
>
> O telegrama do diplomata americano no Brasil, Clifford Sobel, enviado
> aos EUA em fevereiro daquele ano, relata que os representantes
> ucranianos, através de sua embaixada no Brasil, fizeram gestões para que
> o governo americano revisse a posição de boicote ao uso de Alcântara
> para o lançamento de qualquer satélite fabricado nos EUA. A resposta
> americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar ao
> embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que os EUA “não quer” nenhuma
> transferência de tecnologia espacial para o Brasil.
>
> “Queremos lembrar às autoridades ucranianas que os EUA não se opõem ao
> estabelecimento de uma plataforma de lançamentos em Alcântara, contanto
> que tal atividade não resulte na transferência de tecnologias de
> foguetes ao Brasil”, diz um trecho do telegrama.
>
> Em outra parte do documento, o representante norte-americano é ainda
> mais explícito com Lokomov: “Embora os EUA estejam preparados para
> apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez que o TSA
> (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não apoiamos o
> programa nativo dos veículos de lançamento espacial do Brasil”.
>
>
> Guinada na política externa
>
> O Acordo de Salvaguardas Brasil-EUA (TSA) foi firmado em 2000 por
> Fernando Henrique Cardoso, mas foi rejeitado pelo Senado Brasileiro após
> a chegada de Lula ao Planalto e a guinada registrada na política externa
> brasileira, a mesma que muito contribuiu para enterrar a ALCA. Na sua
> rejeição o parlamento brasileiro considerou que seus termos constituíam
> uma “afronta à Soberania Nacional”. Pelo documento, o Brasil cederia
> áreas de Alcântara para uso exclusivo dos EUA sem permitir nenhum acesso
> de brasileiros. Além da ocupação da área e da proibição de qualquer
> engenheiro ou técnico brasileiro nas áreas de lançamento, o tratado
> previa inspeções americanas à base sem aviso prévio.
>
> Os telegramas diplomáticos divulgados pelo Wikileaks falam do veto
> norte-americano ao desenvolvimento de tecnologia brasileira para
> foguetes, bem como indicam a cândida esperança mantida ainda pela Casa
> Branca, de que o TSA seja ,finalmente, implementado como pretendia o
> ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas não apenas a Casa Branca e
> o antigo mandatário esforçaram-se pela grave limitação do Programa
> Espacial Brasileiro, pois neste esforço algumas ONGs, normalmente
> financiadas por programas internacionais dirigidos por mentalidade
> colonizadora, atuaram para travar o indispensável salto tecnológico
> brasileiro para entrar no seleto e fechadíssimo clube dos países com
> capacidade para a exploração econômica do espaço sideral e para o
> lançamento de satélites. Junte-se a eles, a mídia nacional que não
> destacou a gravíssima confissão de sabotagem norte-americana contra o
> Brasil, provavelmente porque tal atitude contraria sua linha editorial
> historicamente refratária aos esforços nacionais para a conquista de
> independência tecnológica, em qualquer área que seja. Especialmente
> naquelas em que mais desagradam as metrópoles.
>
>
> Bomba! Bomba!
>
> O outro telegrama da diplomacia norte-americana divulgado pelo Wikileaks
> recentemente e que também revela intenções de veto e ações contra o
> desenvolvimento tecnológico brasileiro veio a tona de forma torta pela
> Revista Veja, e fala da preocupação gringa sobre o trabalho de um físico
> brasileiro, o cearense Dalton Girão Barroso, do Instituto Militar de
> Engenharia, do Exército. Giráo publicou um livro com simulações por ele
> mesmo desenvolvidas, que teriam decifrado os mecanismos da mais potente
> bomba nuclear dos EUA, a W87, cuja tecnologia é guardada a 7 chaves.
>
> A primeira suspeita revelada nos telegramas diplomáticos era de
> espionagem. E também, face à precisão dos cálculos de Girão, de que
> haveria no Brasil um programa nuclear secreto, contrariando, segundo a
> ótica dos EUA, endossada pela revista, o Tratado de Não Proliferação de
> Armas Nucleares, firmado pelo Brasil em 1998, Tal como o Acordo de
> Salvaguardas Brasil-EUA, sobre o uso da Base de Alcântara, o TNP foi
> firmado por Fernando Henrique. Baseado apenas em uma imperial
> desconfiança de que as fórmulas usadas pelo cientista brasileiro
> poderiam ser utilizadas por terroristas, os EUA pressionaram a Agência
> Internacional de Energia Atômica (AIEA), que exigiu explicações do
> governo Brasil , chegando mesmo a propor o recolhimento-censura do livro
> “A física dos explosivos nucleares”. Exigência considerada pelas
> autoridades militares brasileiras como “intromissão indevida da AIEA em
> atividades acadêmicas de uma instituição subordinada ao Exército
> Brasileiro”.
>
> Como é conhecido, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, vocalizando
> posição do setor militar contrária a ingerências indevidas, opõe-se a
> assinatura do protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação de
> Armas Nucleares, que daria à AIEA, controlada pelas potências nucleares,
> o direito de acesso irrestrito às instalações nucleares brasileiras.
>
> Acesso que não permitem às suas próprias instalações, mesmo sendo claro
> o descumprimento, há anos, de uma meta central do TNP, que não determina
> apenas a não proliferação, mas também o desarmamento nuclear dos países
> que estão armados, o que não está ocorrendo.
>
>
> Desarmamento unilateral
>
> A revista publica providencial declaração do físico José Goldemberg,
> obviamente, em sustentação à sua linha editorial de desarmamento
> unilateral e de renúncia ao desenvolvimento tecnológico nuclear
> soberano, tal como vem sendo alcançado por outros países, entre eles
> Israel, jamais alvo de sanções por parte da AIEA ou da ONU, como se faz
> contra o Irã. Segundo Goldemberg, que já foi secretário de ciência e
> tecnologia, é quase impossível que o Brasil não tenha em andamento algum
> projeto que poderia ser facilmente direcionado para a produção de uma
> bomba atômica. Tudo o que os EUA querem ouvir para reforçar a linha de
> vetos e constrangimentos tecnológicos ao Brasil, como mostram os
> telegramas divulgados pelo Wikileaks. Por outro lado, tudo o que os EUA
> querem esconder do mundo é a proposta que Mahmud Ajmadinejad ,
> presidente do Irà, apresentou à Assembléia Geral da ONU, para que fosse
> levada a debate e implementação: “Energia nuclear para todos, armas
> nucleares para ninguém”. Até agora, rigorosamente sonegada à opinião
> pública mundial.
>
>
> Intervencionismo crescente
>
> O semanário também publica franca e reveladora declaração do
> ex-presidente Cardoso : “Não havendo inimigos externos nuclearizados,
> nem o Brasil pretendendo assumir uma política regional belicosa, para
> que a bomba?” Com o tesouro energético que possui no fundo do mar, ou na
> biodiversidade, com os minerais estratégicos abundantes que possui no
> subsolo e diante do crescimento dos orçamentos bélicos das grandes
> potências, seguido do intervencionismo imperial em várias partes do
> mundo, desconhecendo leis ou fronteiras, a declaração do ex-presidente
> é, digamos, de um candura formidável.
>
> São conhecidas as sintonias entre a política externa da década anterior
> e a linha editorial da grande mídia em sustentação às diretrizes
> emanadas pela Casa Branca. Por isso esses pólos midiáticos do
> unilateralismo em processo de desencanto e crise se encontram tão
> embaraçados diante da nova política externa brasileira que adquire, a
> cada dia, forte dose de justeza e razoabilidade quanto mais telegramas
> da diplomacia imperial como os acima mencionados são divulgados pelo
> Wikileaks.