sábado, 18 de abril de 2020

CGTN e a China ensinam muito COVID 19

Um comentário:

  1. Prezado Cascaes, obrigado por suas ponderações. Uma dica. Evite gravar com a luz da janela às suas costas. O se rosto fica na penumbra e sua voz relatando fatos e as agruras do Covid-19 ficam mais tenebrosas.

    Brincadeira à parte, estranhei quando você falou em abrir as fábricas de automóvel, lojas de peças de veículos. Este tem sido o mal desta nossa nação, meu caro. Temos mais de trinta plantas industriais de automóveis e algumas mais de caminhões. Todas estrangeiras, que vêm aqui se beneficiar de terrenos gratuitos, impostos subsidiados, mão de obra barata, insumos baratos e um povo que não faz mais greve porque é extremamente dependente do emprego. Por que adotamos este modelo? Por que tanta dependência? Soubemos amparar a indústria da aviação; já tivemos um caminhão FNM, depois vendido para a Chrysler, depois Dodge, depois Volkswagen, que nunca teve este produto na sua linha de montagem.
    Mas não aprendemos mesmo com os exemplos de outros países. A Holanda, a Suíça, a Dinamarca e a Noruega mudaram a sua forma de encarar o automóvel, colocando restrições a sua circulação nos centros urbanos mais populosos. Fizeram opção pela bicicleta, pelo pedestre e pelo transporte coletivo. Então, porquê esta idolatria a um produto sobre o qual somos industrialmente dependentes e exportamos royalties?
    Não sei não. O exemplo de Hong Kong não pode dar certo aqui porque somos mesmo um país de vira-latas. Infelizmente. Comandado por um asno. Bom dia!

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